sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Como Corrigir a Timidez.

Segundo Bernardo Carducci (Shyness: The New Solution, in Psychology Today, Janeiro de 2000), 75% das pessoas apresentam condutas tímidas diante de estranhos. Isso quer dizer que três entre quatro pessoas têm dificuldade para se relacionar plena e objetivamente na sociedade. Portanto, os tímidos não são exceção no quadro geral, ao contrário, eles compõem a
grande maioria da humanidade.
Outra coisa que, a princípio, deve ficar bem clara, é que a timidez, sob o ponto de vista clínico, não é considerada uma doença, embora, em nível acentuado, possa trazer algumas complicações de ordem psicossomática. Os maiores problemas, na prática, são de ordem social.
Procurando ser o mais objetivo possível no exame da questão, L.C.Martins afirma que a timidez é, basicamente, um “problema de comunicação”, e que é a partir desta visão – muito mais fácil de ser entendida e trabalhada – que é possível “corrigir a timidez”. Segundo este autor, grande parte das dificuldades no relacionamento humano – principalmente a timidez – decorre de “falhas de aprendizagem”, ou seja, a pessoa reage com timidez porque não aprendeu corretamente a se relacionar com a sociedade.
Essa “aprendizagem falha” faz com que a pessoa formule e/ou admita preconceitos que acabam se transformando em crenças, e são essas crenças que interferem diretamente no processo decisório do indivíduo, levando-o a optar pela fuga, ausência, silêncio ou submissão quando precisa decidir, quando precisa se comunicar. No entanto, é perfeitamente possível consertar essas “falhas de aprendizagem”.
Não há como discordar que o medo, a ânsia e o preconceito são responsáveis por 90% do sofrimento humano, e que todas as pessoas, indistintamente, convivem com estes sentimentos a vida inteira. A diferença fica por conta da maneira como cada pessoa reage a eles.
Os medos, por exemplo, são projeções mentais formuladas a partir de uma experiência dolorosa no passado (tenha sido essa experiência real ou imaginária). O desejo de não sentir novamente a mesma sensação, cria uma espécie de barreira intelecto-emocional que nos impede de agir ou reagir racionalmente quando o fato se reapresenta na nossa vida. Isso “desarranja” o nosso sistema nervoso e desencadeia todo um conjunto de reações bem características, como suor frio, aumento do batimento cardíaco, tremores etc., embora, quase sempre, nada aconteça além desse desconforto. É preciso entender também que todo mundo tem medos, uns mais, outros menos. Mas isto, entretanto, não quer dizer que umas sejam superiores às outras; apenas não foram afetadas com a mesma intensidade.
A ânsia tem a ver com a qualidade das nossas expectativas. Ela resulta da não-aceitação do fato de que somos impotentes para modificar o rumo de certos acontecimentos. Isto nos leva a viver numa luta inglória entre a nossa vontade e a realidade (que não pode ser mudada), e a realidade, é claro, sempre vence, muitas vezes trazendo frustração e dor.
Já os preconceitos são barreiras intelectuais herdadas ou construídas a partir de falsos juízos. Eles surgem porque todo ser humano precisa ter uma explicação para todas as coisas que os sentidos percebem. Quando a pessoa não encontra essa explicação por si mesmo, aceita a primeira explicação que surge, e esta, então, lhe servirá de base para raciocínios futuros, até que uma nova explicação, mais satisfatória, substitua a anterior. Por isso chamamos este juízo de preconceito (“pré-conceito”).
A esta altura você deve estar perguntando o que isso tem a ver com timidez, não é mesmo? A resposta é simples: tudo!
Na realidade, a timidez é um estado de ansiedade deflagrado a partir dos nossos medos e preconceitos, principalmente com relação à imagem das outras pessoas. Nada mais que isso. Quando modificamos a imagem dessas pessoas (substituindo um preconceito por um novo conceito, mais coerente e consistente) esse medo deixa de ter sentido.
Não há regrinhas milagrosas para corrigir a timidez, isso não existe. O que pode transformar uma pessoa é o conhecimento de novas realidades e a conseqüente substituição de uma “idéia” por outra, venha ela embasada cientificamente ou por “iluminação espiritual”, não importa. O que importa é que ela venha. Os benefícios acontecerão por conseqüência.
No mundo há pessoas altas, baixas, gordas, magras, carecas, faladeiras, cultas, displicentes, com piercing, sem piercing, que usam terno, que usam jeans, religiosas ou não, observadoras, extravagantes, tímidas, politizadas, ignorantes, discretas, indiscretas, gananciosas, curiosas, habilidosas, felizes, amarguradas, perdulárias, fofoqueiras, excêntricas, que gostam de esportes, que gostam de música, que gostam de tudo, que não gostam de nada …
Olhe em volta e você verá todo tipo de gente. Gente assim como a gente, que sonha, tem desejos, esperanças, virtudes e defeitos, e que são poetas, cientistas, rezadeiras, solidários, egoístas, fanáticos, fortes, fracos, doutores ou não, que cantam, dançam, gritam, choram, esperneiam, têm calo, caspa, azia, unha encravada…
São tantas as diferenças que é impossível encontrar duas pessoas absolutamente iguais; cada uma tem seu tipo, seu jeito, suas manias, seus defeitos e suas virtudes. Ninguém melhor, ninguém pior; todas são diferentes, todas são especiais.
Por isso, tentar copiar um “padrão de qualidade” estabelecido seja lá por quem for é o mesmo que negar sua importância diante do mundo. Afinal, são justamente as nossas diferenças que nos fazem únicos. Sem essas diferenças, perdemos a nossa identidade.
Portanto – se aceita um conselho – não queira ser igual a ninguém. Apenas, melhore suas diferenças.
A pergunta crucial que acompanha o tímido é a seguinte: “o que vão pensar de mim?”
Esta preocupação com “o que os outros vão pensar”, é muito parecida com a sensação do medo comum, aquele medo que as pessoas têm de barata, quarto escuro, alma penada etc. É a preocupação com o perigo, com o mal que pode acontecer. Acontece, entretanto, que toda preocupação, seja ela com o que for, é uma projeção fantasiosa que (por ser fantasia) quase sempre carece de lógica; é coisa só da imaginação. Porém – isto é importante – mesmo sendo coisa da imaginação, é real, existe de fato na nossa mente.
“A imaginação é mais poderosa do que o raciocínio”
Albert Einstein

Todos os nossos medos têm a mesma origem. Aliás, a sensação de medo é própria dos animais. É o medo que garante a sobrevivência das espécies; é ele que faz aumentar a produção de adrenalina e nos prepara para o combate ou para a fuga diante do perigo. Se o homem não sentisse medo não sobreviveria. E, por isso, “todas as pessoas sentem medo”, todas.
É importante, todavia, manter esse medo sob controle, e a melhor maneira de fazer isso é não dar pernas à fantasia, ou seja, não deixar a imaginação criar mais do que deve. Particularmente, no caso dos tímidos, esta providência é a chave para controlar e até mesmo superar à ânsia.
Se a gente consegue diminuir o tamanho e força da fantasia, ou seja, se deixamos de valorizar tanto o que os outros pensam a nosso respeito, a timidez perde naturalmente o sentido. Por isso, o mais importante para o tímido não é vencer a timidez mas sim valorizar menos a opinião dos outros e valorizar mais as suas próprias diferenças. Esta “solução” é bem mais fácil, mais prática e mais eficaz, já que restaura a auto-confiança e reduz a ansiedade a níveis controláveis.
Esta mudança de atitude é possível utilizando-se os métodos auto-sugestivos desenvolvidos por Emile Couè, reforçados pela aceitação de novos conceitos obtidos através de um “exercício de coerências”.
Para que tenha uma idéia de como os métodos auto-sugestivos sustentados num programa de “repetições sistemáticas de novos conceitos” podem modificar as nossas atitudes (e timidez é uma atitude), vale transcrever este texto do Dr. Gustave Le Bon, autor do clássico “As Opiniões e as Crenças”:
O Efeito da Afirmação e Repetição(*)
“A afirmação e a repetição são agentes muito poderosos pelos quais são criadas e propagadas as opiniões. A educação é, em parte, baseada neles. Os políticos e os agitadores de toda a natureza fazem disso um uso quotidiano. Afirmar, depois repetir, representa mesmo o fundo principal dos seus discursos.
A afirmação não precisa de se apoiar numa prova racional qualquer: deve, simplesmente, ser curta e enérgica, e cumpre que impressione. Pode-se considerar como tipo dessas três qualidades o manifesto seguinte, recentemente reproduzido em vários jornais:
Quem produziu o trigo, isto é, o pão para todos? O camponês!
Quem faz brotar a aveia, a cevada, todos os cereais? O camponês!
Quem cria o gado para dar a carne? O camponês!
Quem cria o carneiro para proporcionar a lã? O camponês!
Quem produz o vinho, a cidra, etc.? O camponês!
Quem nutre a caça? O camponês!

E, entretanto, quem come o melhor pão, a melhor carne?
Quem usa as mais belas roupas?
Quem bebe o bordeaux e o champagne?
Quem se aproveita da caça?
O burguês!!
Quem se diverte e repousa à vontade?
Quem tem todos os prazeres?
Quem faz viagens de recreio?
Quem se coloca à sombra no estio e no inverno junto a um bom fogo? O burguês!!
Quem se nutre mal?
Quem raramente bebe vinho?
Quem trabalha sem cessar?
Quem se queima no verão e gela no inverno?
Quem padece muitas misérias e tem pesados trabalhos?
O camponês!

Suficientemente repetida, a afirmação acaba por criar, primeiramente, uma opinião e, mais tarde, uma crença.
A repetição é o complemento necessário da afirmação. Repetir muitas vezes uma palavra, uma idéia, uma fórmula, é transformá-las fatalmente em crença. Do fundador da religião ao negociante, todos os homens que procuram persuadir a outros têm empregado esse processo.
O seu poder é tal que se acaba por crer nas próprias palavras assim repetidas e por aceitar as opiniões que habitualmente se exprime.
Pratique auto-sugestão para “corrigir” timidez
À vista do leigo, auto-sugestão só é uma “coisa” que pode dar certo em determinados casos, mas que jamais seria eficaz para resolver, por exemplo, um caso de timidez. Fiz questão de referir “à vista do leigo” porque poucas pessoas conhecem, verdadeiramente, os poderes desta fantástica terapia, reconhecida cientificamente e aplicada com sucesso nos centros mais desenvolvidos do mundo.
Os princípios da auto-sugestão foram definidos por Emile Coué (1861-1921), partindo de observações e análises sistemáticas dos resultados obtidos com a hipnose clínica. Dentre estes princípios, dois são fundamentais para que o leitor entenda por que a auto-sugestão é altamente eficaz para vencer a timidez:
1 – Tudo aquilo que se afirma com insistência, acaba se tornando verdade na mente de quem afirma;
2 – Na briga da razão com imaginação, esta última sempre sai ganhando.

Para que o leitor entenda o alcance destes princípios, podemos recorrer às recentes pesquisas no campo da neurofisiologia e da psicopedagogia, que tratam especificamente da aprendizagem. Hoje, por exemplo, sabemos que o cérebro humano opera dois tipos de memória: uma memória de curto prazo, que trabalha com as informações do agora, e uma memória de longo prazo que mantém registrados dados, regras e emoções de real importância e dos quais nos valemos no nosso dia-a-dia.
Reparem que cada vez que precisamos dar um laço do cadarço do sapato, fazemos isso de forma natural e espontânea, sem precisar “recorrer” à memória para lembrar como devemos fazer. Isso é possível porque o procedimento para dar laço do cadarço do sapato está registrado na nossa memória de longo prazo. Também o motorista não pára para pensar o que deve fazer quando o sinal de trânsito fica vermelho; ele pisa no freio, automaticamente. É o mesmo princípio.
Porém, nem todas as informações do cotidiano são armazenadas nessa memória de longo prazo (ou memória subconsciente). Ali ficam registradas, basicamente, as informações que tiveram grande impacto emocional na nossa vida, seja esse impacto positivo ou negativo, e as informações repetidas com constância, como a tabuada, que aprendemos por repetição sistemática.
São exatamente essas informações armazenadas na nossa memória de longo prazo que nos “condicionam” a reagir desta ou daquela forma nas mais diferentes situações do cotidiano. Quer ver um exemplo muito simples? Uma criança que tenha sido mordida por um cão e, por isso mesmo, experimentado uma emoção negativa muito forte, tem registrada essa emoção na memória. É por isso que, mesmo anos depois, ela reagirá com medo toda vez que se deparar com um cão. O medo, na maioria dos casos, resulta de uma aprendizagem dolorosa no passado.
Ocorre, entretanto, que essas emoções não precisam ser reais (vividas na realidade) para serem memorizadas; elas podem resultar da imaginação. Um exemplo são as pessoas que têm medo de alma do outro mundo; elas nunca viram nenhuma mas reagem com medo diante da possibilidade de ficar frente a frente com uma. Elas “aprenderam” este medo ouvindo histórias de terror, seja através de livros, filmes etc. que excitaram a sua imaginação.
Isso, como vocês podem perceber, tem tudo a ver com a ver com os nossos comportamentos e atitudes. A educação que recebemos (transferência de crenças) é que nos condicionou a agirmos desta ou daquela forma durante a vida (atitudes). Essas informações, de tanto que nossos pais insistiram que aprendêssemos, acabaram registradas na nossa memória de longo prazo. E são elas que definem a maioria das nossas atitudes no dia-a-dia, inclusive a forma como nos relacionamos com as outras pessoas.
Da mesma forma, quando vamos tomar alguma decisão – importante ou não – sempre recorremos a nossa memória de longo prazo para fazermos a avaliação dor/prazer. É justamente por isso que a pessoa que foi mordida por um cão sempre reluta em se aproximar de algum.
Como vocês podem ver, os chamados “mistérios da mente” nem sempre são tão misteriosos assim, não é mesmo?
Cabe registrar que, quatro séculos antes de Coué, Maquiavel já havia escrito que “mesmo uma mentira, se repetida com insistência, transforma-se em verdade”. Esta lição, retirada de O Príncipe, é a própria afirmação de Coué com outras palavras.
Coué também afirmava que “na briga da razão com imaginação, esta última sempre sai ganhando”. Isso quer dizer que as nossas crenças são mais determinantes do que a realidade que nos envolve. Por isso é muito difícil convencer alguém de que tem medo de alma do outro mundo que elas não existem, ou que os quartos escuros não são povoados de seres sobrenaturais. Se a pessoa acredita nisso, é muito difícil convencê-la do contrário.
Portanto, não adianta a pessoa tentar se sugestionar afirmando “não tenho medo de quarto escuro”; se ela crê, firmemente, que seres sobrenaturais habitam os quartos escuros (imaginação) essa crença vencerá sempre.
É justamente por isso que as técnicas de auto-sugestão (afirmações feitas pela própria pessoa) não devem incitar o combate da razão com a imaginação. Já que as velhas crenças estão consolidadas na mente inconsciente, o máximo que se pode fazer é registrar novos conceitos na memória através da repetição continuada e deixar que esses novos conceitos passem a compor, também, a base intelecto/emocional da pessoa (a mesma base que influi no processo decisório dor/prazer). Com a repetição continuada, é bem provável que esse segundo conceito passe a prevalecer sobre a antiga crença. Podemos dizer que isso acontece em 99,99% dos casos.
Como consolidar as novas crenças
Quando a professora diz que 8 x 7 = 56, o aluno não duvida; afinal, ela tem crédito (lembram quando eu falei sobre o “crédito da fonte”?). Entretanto, apesar de esta ser uma informação coerente e que, portanto, tende a se tornar uma crença na mente do aluno, ela não se instala na memória imediatamente. Será preciso que tal informação seja repetida e praticada para que, no futuro, seja recuperada na memória automaticamente. No caso das crenças intimidantes, a regra é a mesma.
Você, com toda certeza, admitiu que muitas informações contidas nesta homepage são coerentes, afinal, são informações embasadas cientificamente. Este é o primeiro passo, porém não é tudo. Será preciso que você faça exatamente como fez para aprender tabuada. Você precisará “repetir” alguns dos conceitos que admitiu como coerentes para que, em determinados momentos da sua vida, eles se expressam em forma de reflexos. Pois é exatamente isso que nós vamos fazer agora.
A seguir, você vai encontrar um conjunto de formulações (frases auto-sugestivas) que deverá repetir, sistematicamente, até que elas se instalem definitivamente na sua mente inconsciente. É uma espécie de exercício que você deverá praticar, a princípio, até quatro vezes por dia, durante 21 dias. Após estes 21 dias recomenda-se parar 7 dias e repetir durante mais 21. Quase sempre este tempo é suficiente para produzir resultados satisfatórios. Mas você poderá repetir o exercício outras vezes, se quiser. Por exemplo, pode repeti-lo uma vez por semana até que se sinta absolutamente seguro.
Cada sessão deve tomar 4 ou 5 minutos, no máximo. Você pode praticar, por exemplo:
1ª sessão – pela manhã, antes do dejejum, ainda na cama
2ª sessão – antes do almoço
3ª sessão – ao entardecer
4ª sessão – na cama, antes de dormir

Segundo Georgi Lozanov – criador das técnicas de aprendizagem acelerada – o estado ideal para memorizar é quando o cérebro opera na faixa de 8 a 12 ciclos/segundo, ou seja, estado “alfa”. Qualquer pessoa pode atingir este estado através de técnicas simples de relaxamento. Portanto, faça de acordo com o roteiro abaixo:
1 – Procure uma posição cômoda; afrouxe os cintos, tire o relógio, óculos etc. Você não precisa estar deitado, porém, o ambiente deve estar calmo, sem tique-taques de despertadores, falatórios ou quaisquer ruídos impertinentes;
2 – Fique absolutamente imóvel – braços, pernas e musculatura do rosto absolutamente frouxos -, feche os olhos e respire lenta e profundamente cinco ou seis vezes, inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Depois volte a respirar normalmente;
3 – Ainda de olhos fechados e o mais imóvel possível, por uns dois minutos concentre toda sua atenção na respiração. Tente perceber o ar entrando e saindo pelas narinas. Esta providência é conveniente para evitar o assédio de pensamentos impertinentes enquanto você atinge um bom nível de relaxamento;
4 – A esta altura você deve estar se sentido leve, calmo, respirando tranqüilamente. Se não estiver ainda entrado em alfa, estará muito próximo disso;
5 – Se não tiver memorizado as formulações (há um exemplo logo abaixo) leia cada uma delas num tom de voz normal, nem muito baixo, nem alto. Mas leia como se estivesse dando uma ordem para você mesmo. Uma ordem clara e objetiva.
>>>Nota: uma boa providência é deixar as formulações, por escrito, bem à sua frente, de modo que você não precise fazer qualquer movimento além de abrir os olhos para ler.
6 – Se já tiver memorizado, repita no mesmo tom de voz, uma a uma;
7 – Feito isso, respire de novo, profundamente, cinco ou seis vezes e o exercício estará terminado.

fonte:www.camarabrasileira.com

Como egípcios construíram as pirâmides? Os físicos têm uma resposta simples.

A pergunta “como egípcios construíram as pirâmides?” parece ser uma das mais clássicas de todos os tempos. A magnitude das construções – em contraste com a aparente e suposta falta de tecnologia da época – faz com que esse de fato seja um dos grandes mistérios da humanidade. Mas os físicos parecem ter uma resposta, e ela pode ser mais simples do que você imagina.

Como egípcios construíram as pirâmides?

A Grande Pirâmide de Gizé é a última das “sete maravilhas” do mundo. A estrutura de 4.500 anos de idade foi construída a partir de 2,4 milhões de blocos de pedra calcária, a maioria pesando cerca de 2,5 toneladas. Pausa para processar essa informação: T-O-N-E-L-A-D-A-S. E ninguém tinha nem ideia do que era um guindaste.
Então é natural que ainda hoje estejamos debatendo como os egípcios conseguiram mover esses blocos e fazer essas construções tão absurdamente monumentais. Mas a espera por uma resposta acabou. Agora, os cientistas têm uma nova hipótese: eles rolaram as pedras.
Eu disse que era simples. Você deve estar se perguntando: beleza, mas exatamente como eles rolaram as pedras?
Eles fizeram uma espécie de cinta com hastes de madeira para envolver os blocos de pedras, transformando cada quadrado em um dodecágono, fazendo com que eles se deslocassem mais facilmente se deslizando sobre as hastes.
Um grupo de curiosos testou a ideia em um modelo em escala, que consiste em um bloco de concreto de 20 cm², 40 cm de comprimento e 30 kg de peso. Eles anexaram um conjunto de três hastes de madeira para cada face do bloco, transformando a sua seção transversal de quadrado em dodecágono.
Finalmente, então, eles ligaram um cabo para o topo do bloco e mediram a força necessária para definir o bloco de rolamento. As medições indicam que o bloco experimenta um coeficiente de atrito dinâmico igual a 0,3, para um movimento de rotação constante. Isto exigiria que os egípcios aplicassem uma força de apenas 0,15 vezes o peso da pedra para puxá-la com uma corda enrolada em torno do bloco.
Depois eles calcularam que uma equipe de cerca de 50 homens seria necessária para mover um bloco com uma massa de 2,5 toneladas a uma velocidade de 0,5 metros por segundo. No caso de blocos de pirâmide em escala, as hastes de madeira teriam de ser toras de aproximadamente 30 cm de diâmetro, semelhante em tamanho às toras usadas ​​como mastros de navios que navegavam pelo Nilo. Seria algo assim:

Como-egipcios-construiram-as-piramides-2

Na verdade, para ser mais precisa, esta nova ideia é uma variação de uma ideia mais antiga, que tem a teoria de que os egípcios ligavam os blocos de pedras em círculos, transformando-os em cilindros que poderiam ser facilmente rolados até chegarem ao seu destino. Mas essa ideia tem algumas falhas: os cilindros teriam exercido uma enorme pressão no solo, causando danos consideráveis ​​às estradas. Estimativas modernas da taxa na qual a pirâmide foi construída sugerem que os trabalhadores moveram cerca de 40 blocos por dia. Se assim realmente foi, as estradas teriam exigido uma manutenção considerável.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

NATAL DE VERDADE!!

   FELIZ NATAL  A TODOS OS LEITORES DESSE BLOG E AOS SEUS FAMILIARES E BOAS FESTAS A TODOS.  


O engarrafamento mais demorado já registrado na história.

Está achando que o trânsito da sua cidade está ruim, então leia sobre esse engarrafamento que durou 12 dias.
Já vimos em jornais o quanto é caótico o trânsito das cidades de todo o mundo lutem com problemas de tráfego e Pequim (China), é a grande vitoriosa quando o assunto é este. Em 2010, a China National Highway 110, que vai de Pequim para Yinchuan, ficou parada por uma espantosa sequência de 12 dias ao longo de um trecho de 100 km de estrada.
Motoristas ficaram presos em seus carros por até cinco dias o que fez com que os vendedores ambulantes
“montassem” seus mini mercados, com comida cara, água e cigarros…
O mega congestionamento se formou a partir da construção de algumas estradas que tinha o objetivo de justamente aliviar o congestionamento da região, no entanto, essas ruas de alto tráfego não poderiam lidar sequer com uma redução temporária de sua capacidade, mais um monte de caminhões de obras. Foi uma questão de muito pouco tempo entre as obras começarem e a situação piorar de vez.
Essa situação se arrastou por quase duas semanas com os carros em movimento em um ritmo extremamente lento de 3 km por dia.
Estranhamente, o engarrafamento desapareceu no 12º dia, o que foi realmente um tempo mais curto do que alguns funcionários haviam previsto. Aparentemente durante a noite, as autoridades locais tinham dispersado o congestionamento, e os carros começaram a se mover com um pouco mais de velocidade, o que não era comum no local já que a rodovia era extremamente propensa a acidentes de trânsito.
Enquanto Pequim detém o recorde para o pior trânsito da história por causa da situação ter se arrastado por semanas, o recorde de mais longo engarrafamento (em termos de distância) vai para São Paulo (Brasil). A capital tem regularmente, engarrafamentos de até 295 quilômetros de comprimento, mas pelo menos não ficam paradas por 10 dias sem mover nenhum centímetro.
Fonte: Knowledgenuts

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O leite e suas diferenças…

Cada leite tem sua vantagem e suas desvantagens, saiba um pouco mais sobre cada tipo….
  • Leite de vaca

Este é o leite mais rico em lactose, tipo um açúcar que é também o que o torna indigesto para quem tem intolerância à lactose. Além da lactose, o leite de vaca é rico em gordura, mas quando refrigerado, a gordura costuma separar-se do leite. Mas com opções de leite com 1%, 2% e sem gordura à disposição, não há por que evitar o leite de vaca por causa da gordura. O leite de vaca tem os maiores níveis de proteína que é conhecida como “proteína completa”, ou seja, tudo que o corpo precisa para absorver aminoácidos e transformá-los em proteínas e também tem os maiores níveis de cálcio e uma quantidade expressiva de vitamina B. Geralmente, o leite integral é considerado o mais saboroso.
  • Leite de cabra

O leite de cabra tem menos lactose, mas é rico em gordura (de cadeia menor), sendo assim mais fácil de digerir, o que também faz com que o leite não se separe da nata quando armazenado no refrigerador. É rico em vitamina A, o colesterol do leite de cabra sendo mais baixo é mais prontamente absorvido pelo corpo humano e também é  rico em cálcio. Algumas pessoas não gostam do sabor do leite de cabra, uma mistura de doce com salgado, e do seu cheiro.
  • Leite de soja

Feito a partir dos grãos de soja, o leite de soja não tem lactose alguma, e é o preferido por quem está procurando uma dieta livre desse açúcar, colesterol (o ruim) ou de produtos de origem animal. Em relação às proteínas, embora o leite de soja seja rico nelas, também pode dificultar sua absorção e a de minerais pelo corpo humano. É o leite que pode vir nos mais diversos sabores, com uma variedade capaz de agradar um grupo bem maior de pessoas.
  • Leite de amêndoas

Contém a maioria das vitaminas do leite de origem animal e menos proteínas.
  • Leite de arroz

Falta de muitos nutrientes, proteínas e vitaminas.
  • Leite de coco

É o mais rico em gorduras saturadas e calorias que o mais gordo dos leites animais, mas tem pouco colesterol. E existem também os leites enriquecidos, geralmente com a adição de cálcio, proteínas ou diferentes tipos de vitaminas.

Fonte: KnowledgeNuts / NBCNews

14 dicas para emagrecer.

Vejamos algumas orientações práticas que podem ser tomadas, fazendo parte de algum tipo de programa educativo a ser desenvolvido em empresas, por meio de livretos, palestras, ou fazendo parte de um programa geral.

Dicas gerais

1) deve-se fazer várias pequenas refeições por dia, de modo a não chegar nunca a ter aquela fome de lutador de sumô, capaz de impedir qualquer julgamento sobre o que se está ingerindo;  
2) definitivamente a maior refeição do dia deve ser o café da manhã, coisa que seguramente não faz parte do nosso hábito alimentar: “não dá tempo, não consigo, não tenho fome nessa hora”… mas seria muito bom se fizesse;  
3) a menor refeição do dia, ao contrário do que a maioria dos gordos fazem, deve ser o jantar, no qual o consumo de carboidratos (massas, pães, bolos etc) deve ser muito pequeno. Fazer só um “lanchinho”, no qual pães e doces são predominantes, seguramente não é bom;  
4) como regra geral, um adulto que precisa perder peso deve aumentar proporcionalmente o consumo de proteínas (carnes, ovos), grãos, fibras (saladas não engordam!) e diminuir o de gorduras e farinhas; 
5) considera-se adequada a perda de 500g por semana, para aqueles que estão acima do peso. Parece pouco? Isso significa 2 quilos por mês, 24 quilos no ano! E no entanto, 500g são, normalmente, menos do que se consome em uma refeição. Isso nos demonstra que  não adianta querer perder em um mês o que se ganhou em 10 anos!
  • Dicas específicas
Devemos conhecer coisas mínimas sobre alimentação e nutrição , como por exemplo:  

6) um grama de gordura nos fornece 9 calorias, enquanto um grama dos demais nutrientes nos fornece 4 calorias; 
7) a diferença entre pão e torrada é a água que evaporou da torrada. Água não tem calorias, logo, não há diferença entre eles;  
8 ) a diferença de valor calórico entre queijos depende deles serem feitos com leite desnatado, e não do fato de ser amarelo ou branco. O queijo que derrete no micro é gordo!  
9) o fato dos alimentos avisarem que não têm colesterol não significa que são dietéticos, só que não têm gordura animal. Se tiverem um monte de gordura vegetal são, seguramente, muito calóricos; 
10) a maioria dos doces (cremes, mousses etc) são gorduras doces, com todo aquele montão de calorias;  
11) tire toda a gordura visível das carnes, antes do cozimento. A gordura do frango está na pele;  
12) grelhado é bom. Empanado ou frito engorda!
 13) creme de leite é tão calórico quanto manteiga, margarina e requeijão. Se não puder viver sem eles aprenda a fazer molhos com iogurte desnatado, inclusive para temperar saladas; 
14) existe mais de um milhão de dicas para emagrecer. Deixe a preguiça de lado e seja proativo. Informe-se, procure, utilize periodicamente nossa calculadora IMC, cuide-se!    

Fonte: Saúde em Primeiro Lugar

Brasil é exemplo no combate contra AIDS.

O Centro e Controle de Doenças americano sobre a epidemia de HIV/AIDS, após 30 anos aponta que o Brasil é o país que melhor controla a doença. Isso se deve as campanhas durante todo o ano e sendo mais massante e marcante em datas festivas, como o carnaval e ano novo. Para afirmar isto com base em informações, houve um declínio significativo após a veiculação em TV, rádio, outdoor e durante as festas. Este declínio foi confirmado em 2002 e 2007 entre dois grupos: homens gays e mulheres.
Entre os homossexuais masculinos, houve 3.376 novas infecções em 1996 e apenas 647 em 2009 – uma queda de 81%. Entre as mulheres, os números caíram de 7.419 novos casos em 1996 para 2.034 em 2009 – 73% a menos.

Aqui no Brasil os profissionais de saúde já começam a trabalhar em conjunto com a sociedade a fim de combater a AIDS, isso ocorre desde 1980 onde o governo convidou ativistas gays e representantes de organizações não governamentais para ajudar a elaborar políticas e aprender mais sobre o vírus e as necessidades de cuidados de saúde.
Segundo Eduardo Gomez, especialista em políticas públicas e administração americano, o governo brasileiro não pensa somente em seu próprio país, ou seja, vem motivando a cada vez mais outros, como exemplo as nações africanas a desenvolverem a capacidade necessária para produzir medicamentos antirretrovirais.

Fonte: CNN

Falta de carinho da mãe afeta o cérebro da criança.


O pediatra Dioclecio Campos Junior, professor da Faculdade de Ciências da Saúde, do Departamento de Pediatria da UnB, mostrou resultados de experiências com animais que revelam que os filhotes que não foram lambidos pelas mães, maneira de demonstrar afeto, sofreram mudanças no cérebro e, depois, quando tiveram seus filhotes também não os lamberam. “O vínculo afetivo é decisivo para moldar o comportamento ao longo do desenvolvimento”, disse em sua palestra no 69º Curso Nestlé de Atualização Pediátrica.O número de células do hipocampo, área ligada à memória, nos filhotes que não foram lambidos era reduzido em comparação aos que tiveram as lambidas da mãe. Os cuidados no primeiro ano de vida têm repercussão sobre o cérebro das crianças, mostrando a importância do afeto materno, visto que as sinapses se formam até os 5 anos, fase em que o indivíduo aprende a aprender. Quando a criança recebe carinho, os níveis de serotonina sobem, reforçando as conexões sinápticas. Quando a criança é exposta a situações negativas, aumenta o cortisol, o hormônio do estresse, diminuindo a formação de sinapses no cérebro.

Chocolate reduz gordura corporal.

Nem tudo que reluz é ouro, mas no caso do chocolate podemos ficar feliz com o fato de que ele não nos engorda TANTO ASSIM. A pesquisa feito em nove países europeus, incluindo a Espanha, sobre hábitos alimentares para jovens. Fato este comprovado em teste com 1.458 participantes deste estudo em específico, publicado na Nutrition, entre 12 e 17 anos mostram que ele auxilia tanto na redução na gordura total quanto da localizada na região abdominal.
O chocolate é rico em açúcar e gorduras saturadas, mas este e outros estudos já apontaram que seu consumo está ligado a menor chance de problemas cardíacos e metabólicos.
Os estudantes espanhois tiveram resultados positivos quanto à gordura corporal medida manualmente, nas dobras da pele, ou com eletrodos e também apresentaram melhores Índices de Massa Corporal (IMC).
Lembrando que o consumo excessivo é desaconselhado pelos pesquisadores, e também é preciso levar em conta que existem tipos diferentes de chocolate.

Em tempo: dê preferência para o chocolate amargo e fique longe do chocolate branco.
Fonte: Medical Xpress / WebMD

Conheça os tipos de sal e saiba como usá-los.

Diversos tipos de sal ganham as mesas dos brasileiros. Os produtos vão desde o tradicional marinho, passam pelo light e chegam aos gourmet, que dão um toque especial à comida preparada. Veja quais são os tipos do tempero e aprenda a usá-los:
  • Light: o sal light foi criado para diminuir a quantidade de sódio consumido, já que este mineral adere à parede das artérias, contribuindo para elevar a pressão sanguínea. O sal light possui menos da metade de sódio encontrada no sal branco refinado. No entanto, o sabor é um pouco amargo.
  • Flor de sal: esta é conhecida como uma das mais delicadas versões de sal. O ideal é acrescentá-lo após o preparo, quando o fogo já estiver desligado. Combina perfeitamente com carnes vermelhas, mas pode ser adicionado a qualquer prato, pois é capaz de realçar o sabor, sem fazer com que o alimento perca sua característica original. Esbanja quantidades de magnésio, iodo e potássio. É formado nas superfícies das salinas e, devido à ação do vento, adquire o aspecto de pequenos cristais. Apesar de produzido em diversos locais, o mais famoso é o da região de Guerande, norte da França.
  • Sal rosa: as reservas do sal rosa estão localizadas principalmente no Peru, no Vale Sagrado dos Incas, onde existia um oceano, há mais de dois mil anos. A água salobra brota do subsolo em pequenas poças e, com a evaporação, dá origem aos cristais de tom rosado. Seus grãos têm um elevado índice de umidade, com uma aparência grudenta, além de um sabor forte. Está entre as opções com menor teor de sódio e é ideal para temperar peixes crus, frutos do mar e aves.
  • Sal defumado: a aparência cinza revela um gosto levemente adocicado. Bastante produzido na França, lá o sal é defumado pela fumaça fria proveniente da queima de barris de carvalho usados no envelhecimento de vinho. Em alguns locais é produzido ao colocar o sal comum em contato com a fumaça da queima de uma madeira aromática, como carvalho ou cerejeira. É bastante versátil e combina com pratos vegetarianos, carnes, aves e peixes. Mas controle-se: tem quase a mesma quantidade de sódio do sal comum.
  • Sal marinho: é considerado uma alternativa mais saudável que o sal refinado, que leva aditivos como o iodeto e agentes antiaglomerantes. O sal marinho é obtido pela evaporação da água do mar e seu conteúdo mineral lhe dá um sabor diferente do sal de mesa, que é obtido a partir de rochas. No Brasil, este é o tipo de sal mais comum e barato e é bastante produzido no Rio Grande do Norte.
  • Sal negro: este tipo de sal também é conhecido como Kala Namak e é obtido em reservas naturais da região central da Índia. Além da cor ser totalmente diferente do sal tradicional, o sabor também não é nada comum e, para muitos, lembra o de gema de ovo. Sua textura é crocante e muito solúvel e, por isso, é ideal para ser adicionado aos molhos, saladas e massas.
  • Sal rosa do Himalaia: este sal vindo da Ásia é um pouco mais caro que os outros sais importados. Este condimento é encontrado nos pés da montanha do Himalaia, uma região que já foi banhada por mar. O tom rosado se deve aos minerais presentes nele, como o ferro e o manganês. Como o sabor não é muito diferente, se mal usado pode se perder em meio aos ingredientes do prato. Carnes grelhadas, saladas com azeite e legumes na manteiga são boas opções para este sal. Porém, deve-se evitar as receitas com caldos, e, em carnes, deve ser aplicado na hora do preparo, já que tende a ressecar os alimentos porque atrai água.
  • Sal líquido: este sal é obtido pela dissolução de sal marinho em água mineral. Tem sabor suave e pode ser adicionado a todos os alimentos, principalmente em saladas. Esta versão salga menos, mas tem menos sódio que os convencionais.
  • Sal do Havaí: nesta região o sal é rosado. Rico em ferro, preserva o sabor ferroso de forma suave. Vai bem com molhos, saladas, vegetais e grelhados de carne vermelha. Seus grãos são maiores que os do sal comum. Entretanto, a quantidade de sódio é alta e deve ser consumido de forma moderada.
  • Sal grosso: os cristais grandes preservam as propriedades dos alimentos e evitam o ressecamento. É usado principalmente em carnes que vão à churrasqueira e naquelas assadas em uma espécie de invólucro.
  • Sal de aipo: o sal de aipo é basicamente o sal de mesa misturado com grãos de aipo secos e moídos. É utilizado para dar sabor em caldos e sopas.