Nem
todas as fotos são árvores, a glicínia é uma planta trepadeira, e os
rododendros são arbustos, mas como são confundidos facilmente com
árvores, entraram nessa lista:
Vejam adolescentes que estudaram e elaboraram invenções surpreendentes:
- Dispositivo: “Não esqueça o bebê no carro!”
Um garoto de 11 anos foi capaz de inventar um dispositivo para
impedir que pais esqueçam seus bebês em carros fechados. O nome do
adolescente é Andrew Pelham, estudou e viu que o número de crianças
esquecidas e mortas porquê são esquecidas no carro é de aproximadamente
38 por ano.
Nome do seu dispositivo é “E-Z Baby Saver”, uma maneira barata e
eficaz, pois é feita de fita adesiva e elásticos, impede que adultos
desçam do carro quando uma criança ainda está dentro: sua alça se
estende desde o banco de trás e é ligada à porta do lado do motorista.
Kylie Simonds, era uma criança de 8 anos quando foi diagnosticada
com rabdomiossarcoma, um câncer dos tecidos conjuntivos. Enfrentou as
limitações de sempre estar com tubos intravenosos impedindo de se
locomover.
Ai então, ela decidiu inventar uma mochila pediátrica que serve como
uma máquina de quimioterapia portátil para crianças, chama de
“I-Pack”. Ela ganhou um prêmio na Convenção de Invenções de Connecticut
(EUA) em agosto desse ano (2014). Ela patenteou a criação e está
tentando levantar dinheiro para colocar a mochila em produção.
- Pirulito que cura soluços
O produto consiste em açúcar, vinagre de maçã e pirulito. Simples,
mas a menina de 13 anos foi atingida com um caso de soluços dois anos
antes, e passou por diversas situações de remédios populares e
simpatias.
Sua patente está pendente e enquanto isso o produtos ainda está em
processo de “aprimorar o gosto”. Com pouca idade ela já conseguiu se
tornar a mais nova estudante de MBA, e o curso vai ajudá-la com o
lançamento de sua empresa.
- O neto que criou um sensor para pacientes com Alzheimer
Kenneth Shinozuka de apenas 15 anos, levou para casa o prêmio Ciência
em Ação da Scientific American, cujo valor era de US$ 50.000 (mais de
R$ 100 mil), por desenvolver sensores portáteis de alertas sonoros
quando paciência com demência se distancia de seu leito.
São usados sensores sem fio do tamanho de uma moeda que são colocados
nos pés de um doente e quando a pessoa se levanta, envia um alerta
sonoro ao smartphone de um cuidador através de um aplicativo.
- A ferramenta de detecção de câncer de pâncreas
O paciente que tem o diagnóstico de câncer de pâncreas, quando ficam
ciente tardiamente, só tem 2% de sobrevivência, segundo pesquisas.
Um garoto de 15 anos foi capaz de mudar esse resultado de 85% desses
pacientes que descobrem a então doença. Quando Jack Andraka convenceu um
pesquisador de câncer a deixá-lo usar seu laboratório para desenvolver
sua teoria. Jack venceu 1.500 participantes e ganhou o grande prêmio de
US$ 100.000 (mais de R$ 200 mil) na Feira Internacional de Ciência da
Intel com a sua invenção.
Anthony Halmon em 2013, teve a ideia de criar uma chupeta que
funciona também como um termômetro. O produto é chamado de Thermofier
foi criado, pois segundo o jovem e pai recentemente, tinha a preocupação
de sua filha recém nascida não poder falar sobre a sua saúde. Sua
invenção ainda valeu uma visita à Casa Branca e um encontro com o
presidente Obama.
- Carregador de celular em apenas 20 segundos
Graças a Eesha Khare de 18 anos, não precisamos mais esperar por
horas a bateria do celular carregar por 100%. Ela ganhou um prêmio de
US$ 50.000 em uma feira de ciências internacional pela invenção de um
dispositivo de armazenamento de energia que pode ser totalmente
recarregado em 20 a 30 segundos, além de que pode durar 10 mil ciclos de
carga-recarga, em comparação com os 1.000 ciclos das baterias
recarregáveis convencionais atuais.
- Transforma CO2 em oxigênio ao dirigir
Poluir ao usar o carro, nunca mais. Quem afirma isso é Param Jaggi de
17 anos que ganhou o prêmio da Agência de Proteção Ambiental.
Ele então inventou um dispositivo chamado “Algae Mobile” que é
inserido no tubo de escape do veículo. Através da fotossíntese, as algas
no interior do tubo de liga de alumínio convertem dióxido de carbono em
oxigênio e o liberam para o ar para os seres humanos respirarem.
- Salvando os oceanos do mundo
Um holandês, Boyan Slat de 19 anos, inventou um dispositivo, o qual
ele acredita, que pode limpar cerca de 20 bilhões de toneladas de
resíduos de plástico nos oceanos do mundo.
Segundo ele a ideia é criar uma série de plataformas de processamento
flutuantes projetadas para coletar o plástico do mar e também garante
que durante o processo de captura do plástico flutuante não irá
interferir com a vida de peixes e plânctons dos oceanos. Ele desenvolveu
seu conceito enquanto ainda estava na escola e ganhou uma série de
prêmios desde então.
- Ambientador feito de cocô de vaca
Duas estudantes do ensino médio da Indonésia, Dwi Nailul Izzah e
Rintya Aprianti Miki ganharam o principal prêmio da Olimpíada de
Ciências do seu país com seu ambientador alternativo ecológico. O
purificador de ar tem uma fragrância natural de ervas e é bom para a
saúde humana, pois não contém quaisquer produtos químicos nocivos, como
outros purificadores disponíveis no mercado.
As jovens coletaram esterco de vaca e o deixaram fermentar durante
três dias, dai então, extraíram água do esterco e a misturaram com água
de coco. O líquido foi destilado para remover quaisquer impurezas e o
produto final é um ambientador líquido de ar com um aroma natural de
ervas digeridas pelas vacas.
Fonte: Oddee
Atualmente a ciência anda moderna e diverge em vários assuntos.
Que nós sabemos que uma dieta equilibrada é aquela onde se come
poucas porções, saudáveis, e ao longo do dia. Para nós seres humanos é
assim que funciona, mas para os ratos não.
O
Instituto Salk para Estudos Biológicos, nos EUA, realizou uma pesquisa
que acaba de mostrar que esse paradigma, um dos mais famosos e aceitos
da ciência das dietas, pode não ser verdadeiro.
A pesquisa funcionou da seguinte maneira: eles alimentaram dois
grupos de ratos, que compartilhavam a mesma raça, idade e genes. Eles
foram submetidos ao mesmo cardápio (60% de alimentos calóricos), mas com
refeições em horários diferentes; enquanto metade comia a hora que
quisesse, a outra metade só podia comer durante a noite, por 8 horas
seguida, ou seja: jejuavam 16 horas por dia. Outros dois grupos de
controle estavam sob as mesmas condições de horário, mas com uma
alimentação muito mais saudável (apenas 13% de gordura).
O resultado surpreendeu a todos os envolvidos no experimento. Depois
de 100 dias, os ratos que comiam livremente durante o dia apresentaram
problemas no fígado, engordaram e ainda tiveram um aumento da taxa de
colesterol e de glicose no sangue. O grupo do jejum engordou 28% menos e
não apresentou nenhum dos problemas de saúde.
E o surpreendente! Quando os camundongos eram colocados para se
exercitar, os que tinham horário controlado tiveram um desempenho melhor
até que aqueles grupos com a dieta saudável.
A descoberta chave atende por um nome: jejum. Quando
você passa longos períodos sem comer, seu organismo ativa enzimas do
fígado que quebram o colesterol, transformando-o em ácido biliar,
substância que metaboliza a gordura marrom, conhecida por ser um tipo de
gordura boa, já que pega as calorias extra e as converte em calor.
Sim,
isso vai contra tudo que sua mãe, seu médico e seus colegas de
academias sempre disseram. Por isso a pesquisa está dando o que falar.
Apesar da controvérsia, ainda é cedo para cravar que essas conclusões se
aplicam 100% aos humanos.
A nossa felicidade foi saber que o jejum queima a gordura do nosso corpo.
E você, o que acha???
Fonte: Revista Galileu