Ayrton começou a usar as cores do Brasil no seu capacete em 1978, quando foi disputar o Campeonato Mundial de Kart, na Europa. As regras da competição exigiam que os capacetes tivessem as cores do país de origem do participante.
Em 1983, Senna correu uma prova inteira de Fórmula 3 na Inglaterra com o carro sem freios. Os mecânicos, a princípio, não acreditaram, mas ao verificar as pastilhas viram que elas estavam geladas.
Um susto em 5 de novembro de 1984, Senna, recém-contratado pela Lotus, acordou com o lado direito do rosto totalmente paralisado. Estava na Inglaterra. A primeira sensação foi a de um derrame. Mas tudo não passou de uma paralisia facial. Senna fez massagens e usou uma medicação à base de cortisona. Teve uma recaída ao dormir num hotel carioca com o ar condicionado ligado. O piloto só se recuperou totalmente em fevereiro de 1985.
Ayrton Senna dizia que falava com Deus quando fazia a curva Eau Rouge, no circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica.
No momento de choque durante o acidente que tirou a vida de Senna, os comissários de prova do circuito de Ímola descobriram uma bandeira da Áustria no interior do carro destruído do piloto brasileiro. Era uma homenagem a Roland Ratzenberger, que morreu um dia antes, nos treinos para o GP de San Marino.
Com problemas de câmbio e só com a sexta marcha
nas últimas sete voltas, Ayrton Senna conseguiu sua primeira vitória em
um GP do Brasil em Interlagos em 1991. Após a chegada, o choro do
tricampeão era um misto de alegria e muita dor, pelo esforço de guiar o
carro com apenas uma marcha.
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