O que vemos a todo instante na TV, Rádio, Revista e outros meios de
comunicação são campanhas de conscientização sobre o câncer de mama que é
cercado de mitos. Para avaliar até que ponto ia o conhecimento de
leigos e especialistas acerca do tema, a revista Health fez uma pesquisa
com 753 leitores e 1.248 ginecologistas obstetras. Confira a seguir
resultados….
63% das mulheres acreditam que o histórico familiar é o maior fator de risco para o câncer de mama.
FIQUE POR DENTRO: O que a grande maioria não sabe é que o câncer de mama não precisa ter necessariamente um histórico familiar da doença.
O maior fator do risco entre mulheres é a idade. Conforme vão envelhecendo, os tecidos acompanham esse processo que é natural assim havendo um risco maior de desenvolver a doença.
Com o passar dos anos, aumenta também o tempo de exposição ao hormônio estrogênio, que pode elevar o risco de câncer de mama – o que explica, em parte, por que as chances de se ter a doença aumentam de 1 em 233 aos 30 anos para 1 em 29 aos 60.
Havendo ou não a existência de casos na família é preocupante e que deve ser informada ao médico. Casos de câncer de ovário, próstata ou pâncreas também podem ser motivo de preocupação em relação ao câncer de mama.
40% das mulheres dizem que câncer de mama é o câncer que mais as preocupa.
FIQUE POR DENTRO: Câncer de mama é tratável se detectado precocemente.
Apesar de ser o tipo mais comum entre as mulheres, o câncer de mama é responsável por menos mortes do que o de pulmão. Isso se deve, em parte, porque o câncer de mama tende a ser detectado (em especial por meio de mamografia) em estágios mais iniciais e mais fáceis de tratar, diferentemente de câncer de pulmão ou de ovário, por exemplo.
39% das mulheres dizem que a principal forma de se detectar câncer de mama precocemente é por meio do autoexame mensal.
FIQUE POR DENTRO: Mamografia é a forma principal, de acordo com 73% dos médicos.
Em campanhas de conscientização, é firmado diversas vezes sobre o autoexame, o que é considerado por algumas pessoas tão eficaz quanto a mamografia, mas saiba que só autoexames não são confiáveis. Saber como seus seios aparentam e senti-los, para que, caso note qualquer inchaço ou caroço, você possa procurar um médico e assim diagnosticar com mais precisão.
Ou seja, invés de fazer um autoexame mensal, procure sentir os seios numa frequência maior: no banho, enquanto assiste a TV, antes de dormir e etc. E a partir dos 40 anos, fazer uma mamografia anual.
Apenas 4% das mulheres dizem que excesso de peso tem o “maior efeito” sobre o risco de câncer de mama.
FIQUE POR DENTRO: Estar acima do peso aumenta suas chances de ter câncer de mama em mais de 40%.
De acordo com estudo citado pela Health, mulheres que ganharam de 9 a 13 kg após os 18 anos têm maior risco de desenvolver câncer de mama após a menopausa. Entre os médicos que participaram da enquete da revista, 78% recomendaram que os pacientes percam peso como forma de diminuir os riscos de se desenvolver a doença.
Por Guilherme de Souza
Dados: Revista Health, pesquisa com 753 leitores e 1.248 ginecologistas obstetras.
63% das mulheres acreditam que o histórico familiar é o maior fator de risco para o câncer de mama.
FIQUE POR DENTRO: O que a grande maioria não sabe é que o câncer de mama não precisa ter necessariamente um histórico familiar da doença.
O maior fator do risco entre mulheres é a idade. Conforme vão envelhecendo, os tecidos acompanham esse processo que é natural assim havendo um risco maior de desenvolver a doença.
Com o passar dos anos, aumenta também o tempo de exposição ao hormônio estrogênio, que pode elevar o risco de câncer de mama – o que explica, em parte, por que as chances de se ter a doença aumentam de 1 em 233 aos 30 anos para 1 em 29 aos 60.
Havendo ou não a existência de casos na família é preocupante e que deve ser informada ao médico. Casos de câncer de ovário, próstata ou pâncreas também podem ser motivo de preocupação em relação ao câncer de mama.
40% das mulheres dizem que câncer de mama é o câncer que mais as preocupa.
FIQUE POR DENTRO: Câncer de mama é tratável se detectado precocemente.
Apesar de ser o tipo mais comum entre as mulheres, o câncer de mama é responsável por menos mortes do que o de pulmão. Isso se deve, em parte, porque o câncer de mama tende a ser detectado (em especial por meio de mamografia) em estágios mais iniciais e mais fáceis de tratar, diferentemente de câncer de pulmão ou de ovário, por exemplo.
39% das mulheres dizem que a principal forma de se detectar câncer de mama precocemente é por meio do autoexame mensal.
FIQUE POR DENTRO: Mamografia é a forma principal, de acordo com 73% dos médicos.
Em campanhas de conscientização, é firmado diversas vezes sobre o autoexame, o que é considerado por algumas pessoas tão eficaz quanto a mamografia, mas saiba que só autoexames não são confiáveis. Saber como seus seios aparentam e senti-los, para que, caso note qualquer inchaço ou caroço, você possa procurar um médico e assim diagnosticar com mais precisão.
Ou seja, invés de fazer um autoexame mensal, procure sentir os seios numa frequência maior: no banho, enquanto assiste a TV, antes de dormir e etc. E a partir dos 40 anos, fazer uma mamografia anual.
Apenas 4% das mulheres dizem que excesso de peso tem o “maior efeito” sobre o risco de câncer de mama.
FIQUE POR DENTRO: Estar acima do peso aumenta suas chances de ter câncer de mama em mais de 40%.
De acordo com estudo citado pela Health, mulheres que ganharam de 9 a 13 kg após os 18 anos têm maior risco de desenvolver câncer de mama após a menopausa. Entre os médicos que participaram da enquete da revista, 78% recomendaram que os pacientes percam peso como forma de diminuir os riscos de se desenvolver a doença.
Por Guilherme de Souza
Dados: Revista Health, pesquisa com 753 leitores e 1.248 ginecologistas obstetras.
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