As
Olimpíadas 2016 já terminaram, mas foram muitas as curiosidades em
torno dos recordes quebrados e dos atletas brilhantes que passaram pelo
Rio de Janeiro este ano. No total, foram 42 modalidades de esportes,
sendo que foram incluídos o rugby e o golfe neste ano, totalizando 306
medalhas distribuídas aos atletas. Foi ainda a primeira vez em que a
América do Sul sediou as Olimpíadas, deixando a África como o único
continente que ainda não recebeu os jogos.
Algumas curiosidades sobre as Olimpíadas deixaram muitas pessoas
impressionadas.
Você sabia que o competidor mais jovem das Olimpíadas foi Gaurika Signgh, do Nepal, com apenas 13 anos, e que o mais velho foi a amazona Julie Brougham, da Nova Zelândia, com 62 anos de idade.
Em questão de altura, as curiosidades continuam: o atleta mais alto foi o jogador de basquete Nenê, com 2,11 metros de altura, e o mais baixo foi Flávia Saraiva, ginasta brasileira, com 1,33 metros de altura.
O total de delegações participantes nestas Olimpíadas, foi de 207, sendo que além dos 206 países que participaram, recebemos ainda a delegação dos refugiados. Um dado bastante curioso para a luta contra a homofobia é que o evento bateu o recorde de atletas homossexuais, tendo 43 atletas assumidos e sendo o evento marcado ainda por um pedido de casamento ao vivo.
A delegação brasileira bateu, nestas Olimpíadas, o recorde de número de atletas competindo, levando 465 pessoas para as competições. Durante o período das Olimpíadas, o Rio de Janeiro recebeu em torno de 1,17 milhão de turistas, sendo de 410 mil são do exterior. Segundo a prefeitura, a média de gasto por turista estrangeiro foi de R$ 424,62 diariamente, enquanto os turistas brasileiros gastaram uma média diária de R$ 310,42, e a hotelaria registrou uma ocupação de 94%, com base em dados de vários órgãos.
O país com mais turistas foi o Estados Unidos, seguido pela Argentina e depois pela Alemanha. Com esses dados, foi concluído que houve um impacto bastante positivo para a economia da cidade, que registrou um aumento de 70% no comércio da região da Zona Sul quando comparado aos anos anteriores. Em outras áreas do Rio, houve aumento de até 45% no comércio. Houve ainda um aumento no movimento dos bares e restaurantes do Rio de Janeiro, sendo que o crescimento, na Zona Sul, chegou aos 70%, enquanto na Barra da Tijuca e na Zona Norte, a média de aumento foi de 30%.
Recordes quebrados
Vivian Cheruiyout, atleta, quebrou o recorde em quase 14 segundos datado de 2000, pela atleta romena Gabriela Szabo nos jogos realizados em Sydney.
Joe Kovacs foi outro atleta que quebrou recordes: no arremesso, conquistou o ouro marcando 22,13 metros.
A melhor marca na corrida 300 metros com obstáculos era, até então, de Julius Kariuki, com 8m05s51, mas neste ano Conseslus Kipruto quebrou o recorde, marcando 8m03s28. Damian Warner quebrou o recorde olímpico dos 100 m livres do pentatlo, percorrendo em apenas 10s30.
Thiago Braz, brasileiro, conquistou o ouro saltando 6,03 m e batendo o recorde de 6,16 m do francês Renaud Lavillenie.
Na prova de 100 m peito de natação, Ryan Murphy bateu o recorde com a nova melhor marca mundial nadando em apenas 51s85. Com o tempo de 6m41s34.
Alexander Mahé Drysdale, neozelandês, é o novo recordista olímpico do skiff simples.
Na prova de 800 m livres, Katie Ledecky quebrou o recorde atingindo o tempo de 8m04s79.
No arremesso, categoria até 85 kg, Tian Tao estabeleceu o novo recorde com 217 kg. Na categoria levantamento de peso, Kianoush Rostami bateu o recorde mundial na categoria 85 kg, levantando, no total, 396 kg.
Katinka Hosszú quebrou o recorde mundial dos 400 m medley, e depois 200 m medley, com a marca de 2m06s45, e conquistou três medalhas de ouro no Rio.
Li Yajun, apesar de ter sido eliminada por não pontuar na competição de arremesso, quebrou o recorde olímpico na disputa até 53kg, levantando 101 kg na prova de arranque. Kim Woojin, antes mesmo de a abertura dos jogos acontecer, já havia começado com a quebra de recordes mundiais. o sul-coreano quebrou o recorde mundial de tiro com arco, conquistando 700 dos 720 pontos disponíveis. Além destes, muitos outros recordes foram quebrados em um evento que marcou a história do Brasil.
Você sabia que o competidor mais jovem das Olimpíadas foi Gaurika Signgh, do Nepal, com apenas 13 anos, e que o mais velho foi a amazona Julie Brougham, da Nova Zelândia, com 62 anos de idade.
Em questão de altura, as curiosidades continuam: o atleta mais alto foi o jogador de basquete Nenê, com 2,11 metros de altura, e o mais baixo foi Flávia Saraiva, ginasta brasileira, com 1,33 metros de altura.
O total de delegações participantes nestas Olimpíadas, foi de 207, sendo que além dos 206 países que participaram, recebemos ainda a delegação dos refugiados. Um dado bastante curioso para a luta contra a homofobia é que o evento bateu o recorde de atletas homossexuais, tendo 43 atletas assumidos e sendo o evento marcado ainda por um pedido de casamento ao vivo.
A delegação brasileira bateu, nestas Olimpíadas, o recorde de número de atletas competindo, levando 465 pessoas para as competições. Durante o período das Olimpíadas, o Rio de Janeiro recebeu em torno de 1,17 milhão de turistas, sendo de 410 mil são do exterior. Segundo a prefeitura, a média de gasto por turista estrangeiro foi de R$ 424,62 diariamente, enquanto os turistas brasileiros gastaram uma média diária de R$ 310,42, e a hotelaria registrou uma ocupação de 94%, com base em dados de vários órgãos.
O país com mais turistas foi o Estados Unidos, seguido pela Argentina e depois pela Alemanha. Com esses dados, foi concluído que houve um impacto bastante positivo para a economia da cidade, que registrou um aumento de 70% no comércio da região da Zona Sul quando comparado aos anos anteriores. Em outras áreas do Rio, houve aumento de até 45% no comércio. Houve ainda um aumento no movimento dos bares e restaurantes do Rio de Janeiro, sendo que o crescimento, na Zona Sul, chegou aos 70%, enquanto na Barra da Tijuca e na Zona Norte, a média de aumento foi de 30%.
Recordes quebrados
Vivian Cheruiyout, atleta, quebrou o recorde em quase 14 segundos datado de 2000, pela atleta romena Gabriela Szabo nos jogos realizados em Sydney.
Joe Kovacs foi outro atleta que quebrou recordes: no arremesso, conquistou o ouro marcando 22,13 metros.
A melhor marca na corrida 300 metros com obstáculos era, até então, de Julius Kariuki, com 8m05s51, mas neste ano Conseslus Kipruto quebrou o recorde, marcando 8m03s28. Damian Warner quebrou o recorde olímpico dos 100 m livres do pentatlo, percorrendo em apenas 10s30.
Thiago Braz, brasileiro, conquistou o ouro saltando 6,03 m e batendo o recorde de 6,16 m do francês Renaud Lavillenie.
Na prova de 100 m peito de natação, Ryan Murphy bateu o recorde com a nova melhor marca mundial nadando em apenas 51s85. Com o tempo de 6m41s34.
Alexander Mahé Drysdale, neozelandês, é o novo recordista olímpico do skiff simples.
Na prova de 800 m livres, Katie Ledecky quebrou o recorde atingindo o tempo de 8m04s79.
No arremesso, categoria até 85 kg, Tian Tao estabeleceu o novo recorde com 217 kg. Na categoria levantamento de peso, Kianoush Rostami bateu o recorde mundial na categoria 85 kg, levantando, no total, 396 kg.
Katinka Hosszú quebrou o recorde mundial dos 400 m medley, e depois 200 m medley, com a marca de 2m06s45, e conquistou três medalhas de ouro no Rio.
Li Yajun, apesar de ter sido eliminada por não pontuar na competição de arremesso, quebrou o recorde olímpico na disputa até 53kg, levantando 101 kg na prova de arranque. Kim Woojin, antes mesmo de a abertura dos jogos acontecer, já havia começado com a quebra de recordes mundiais. o sul-coreano quebrou o recorde mundial de tiro com arco, conquistando 700 dos 720 pontos disponíveis. Além destes, muitos outros recordes foram quebrados em um evento que marcou a história do Brasil.
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