Para mais destalhes acesse: http://www.bcb.gov.br/pt-br/
Sim, até
100 moedas de cada valor.
Para
pagamentos, até 100 moedas de cada valor. Para depósitos, devem receber a
quantidade de moedas apresentada, sem limite.
3. As pessoas, físicas ou jurídicas, são obrigadas a receber cédulas
rabiscadas, rasgadas e coladas ou faltando pedaço?
Não. Toda
cédula danificada só vale para ser depositada, trocada ou utilizada para
pagamento em agência de qualquer banco comercial, que a enviará ao Banco
Central para ser destruída.
Sim. Uma
cédula que apresente nitidamente mais da metade do tamanho original em um único
fragmento pode ser substituída, depositada ou utilizada em pagamentos
diretamente em agência de qualquer banco comercial.
São
consideradas sem valor as cédulas que não apresentem em um único fragmento mais
da metade do tamanho original. Havendo dúvidas em relação à perda de valor, as
cédulas poderão ser encaminhadas ao Banco Central do Brasil para análise, por
meio de agência de qualquer banco comercial.
6. E no caso de a cédula fragmentada não ter um único pedaço com mais
da metade do tamanho original, mas se todos os pedaços estiverem colados em
sequência e, juntos, tiverem mais da metade do tamanho total da cédula?
Essa
cédula não pode ser substituída, depositada nem utilizada em pagamentos. Ela
deve ser apresentada em agência de qualquer banco comercial para ser
encaminhada ao Banco Central para análise de valor. O cidadão receberá do caixa
da instituição financeira um recibo da cédula por ele entregue, mas terá que
aguardar o resultado da análise.
Caso o
Banco Central constate que a cédula não tem valor, não haverá ressarcimento.
Caso constate que a cédula ainda apresenta valor, ela será substituída e
entregue ao cidadão pela instituição que a enviou ao Banco Central.
Moedas
tortas, perfuradas, desfiguradas ou com danos de qualquer outra natureza, desde
que estejam inteiras e não haja dúvidas quanto ao valor, devem ser trocadas,
depositadas ou utilizadas em pagamentos em agência de qualquer banco comercial.
Moedas que não estejam inteiras ou sobre as quais haja dúvidas quanto ao valor
podem ser encaminhadas para exame no Banco Central do Brasil, por meio de
agência de qualquer banco comercial.
Porque hoje
existem em circulação moedas confeccionadas com metais diferentes, ou seja, com
características magnéticas diferenciadas, o que faz com que algumas sejam
atraídas pelo ímã outras não.
As moedas
de R$0,50 e de R$1,00 bimetálica da 2ª família produzidas até 2001 não são
atraídas pelo ímã, por serem de cupro-níquel.
As demais
moedas são atraídas pelo ímã, quais sejam:
·
Moedas de
aço inoxidável da 1ª família do Real;
·
Moedas da
2ª família (coloridas- aço eletrorrevestido), de R$0,01, R$0,05, R$0,10 e
R$0,25;
·
Moedas de
R$0,50 (aço inoxidável) e R$1,00 bimetálica (aço inoxidável - miolo e aço
eletrorrevestido - anel) da 2ª família do Real, produzidas a partir de 2002.
Em
primeiro lugar, reiteramos que o teste do ímã não serve para diferenciar uma
moeda verdadeira de uma falsa, pois, além das diferentes moedas em circulação,
existem falsificações que utilizam metais similares ao original, que também são
atraídas pelo ímã.
Por outro
lado, nenhum teste aplicado isoladamente é conclusivo quanto à autenticidade de
uma moeda. Ele sempre pode induzir a erro de julgamento.
As moedas
suspeitas devem ser avaliadas através de inspeção visual e tátil. Se
necessário, pode-se utilizar lente de aumento.
Se
persistir a dúvida, a moeda deve ser entregue em agência de qualquer banco
comercial que a enviará ao Banco Central para análise.
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