Segundo
pesquisa divulgada recentemente pela Fundação Getulio Vargas o número
de brasileiros com acesso residencial é de apenas um terço da população.
Atualmente os estudos indicam que metade da população consegue acessar a internet através do ambiente de trabalho, ambiente escolar ou estabelecimentos como Lan House e Cyber Cafés. Já o acesso residencial é ainda relativamente pequeno.
Atualmente os estudos indicam que metade da população consegue acessar a internet através do ambiente de trabalho, ambiente escolar ou estabelecimentos como Lan House e Cyber Cafés. Já o acesso residencial é ainda relativamente pequeno.
Entre as dificuldades para possuir internet em casa está o alto custo
necessário para manter o serviço de acesso. Além do equipamento
necessário está a mensalidade dos provedores que é elevada para
velocidades adequadas.
Serviços de baixo custo oferecem geralmente uma velocidade pouco
atrativa e problemática, como a interrupção constante de sinal ou
velocidade bem inferior ao contratado.
As dificuldades de acesso foram identificadas como distintas para cada
região do Brasil. Em São Caetano do Sul, no estado de São Paulo 69% das
residências possuem internet. Em Aroeiras, no Piauí, o percentual é
praticamente zero. Já no estado do Rio de Janeiro 56% possuem internet
domiciliar.
As informações favorecem a criação de um mapa sobre as regiões onde o
conteúdo da internet consegue ser acessado e quais regiões o conteúdo
não chega. Neste sentido, empresas de comunicação podem mensurar com
maior precisão a potencialidade de suas informações.
Uma das interpretações possíveis sobre o resultado da pesquisa é a
necessidade de facilitadores tecnológicos para que a maioria da
população possa se beneficiar com o livre acesso ao universo cultural
promovido pela internet.
Ocupamos segundo o FGV o lugar 63 no ranking dos países que possui maior
numero de pessoas com acesso de informações pela internet.
Alguns investidores entendem que o Brasil está em expansão e a estimativa de crescimento dos negócios na internet é promissora.
Fonte: Google
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