O
Coliseu foi construído em meados do ano 72 d.C. pelo atual imperador de
Roma Flavio Vespasiano, no mesmo local onde outrora foi a sede do
palácio de Nero. Com o intuito de servir como um imenso anfiteatro para
entretenimento do povo, a gigantesca obra que levou 8 anos para ser
concluída, teve cem dias ininterruptos de batalhas entre gladiadores e
animais selvagens.
Na estrutura inicial construída por Vespasiano só havia 3 pavimentos
mas com a morte do Imperador em 81 d.C., seu irmão Domiciano acrescentou
mais um andar à obra que passou a ter
um quarto piso completando 48,5 metros de altura em 189 metros de extensão.
O monumento imponente foi construído em mármore e pedra vulcânica,
travertino e ladrilho, dividindo as arquibancadas em três partes com a
finalidade de separar por completo as classes sociais romanas.
A Decadência e as Ruínas atuais do Coliseu
O Coliseu (antes chamado apenas de Anfiteatro Flaviano), maior
cenário de entretenimento de Roma, viu seus dias de glória chegarem ao
fim com a proibição dos espetáculos de crueldade
decretados pelo então Imperador Honório.
Com isso, não era mais utilizado e perdeu suas principais funções,
sendo deixado ao tempo pelos governantes e pela população. Nesse meio
tempo, vários terremotos abalaram a cidade e a construção foi perdendo
as partes mais danificadas por rachaduras do tempo e outras intempéries.
Os pedaços quebrados da construção eram saqueados por locais e dizem
os historiadores que cada casa de Roma foi construída com um “pedacinho”
do Coliseu.
A estrutura erguida até hoje é o principal alvo dos turistas que
visitam Roma e por causa de inúmeras fissuras e rachaduras, já passou
por diversas restaurações ao longo dos anos.
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