Embora popularizada pelo protagonista do filme “V de vingança”, de
2005, a máscara que identifica descontentes por todo o mundo tem sua
origem num personagem do início do século XVII pouco conhecido fora dos
países de língua inglesa: Guy Fawkes, um dos integrantes da Conspiração
da Pólvora de 1605.
Antes de tomar as ruas das cidades do planeta nos dias atuais, Fawkes fazia aparições nos livros de História da Inglaterra como o homem que tramou explodir o Parlamento em Londres, com o rei Jaime I, ministros, parlamentares e toda a família real dentro, na abertura da sessão legislativa na Câmara dos Lordes em 5 de novembro de 1605.
Preso, torturado e executado, ele se tornou uma espécie de vilão popular por força da Lei do 5 de Novembro — aprovada em 1606 por aliviados parlamentares após a descoberta da conspiração. e Fawkes foi malhado como Judas a cada 5 de novembro. Daquele dia até hoje, o glamour tenebroso do caso tem chocado as pessoas e atraído a atenção delas em igual medida.
A lei caiu em 1859, mas a tradição, exportada para onde quer que tremulasse uma bandeira inglesa, continuou. Com o passar do tempo, a conotação negativa ligada ao personagem foi se perdendo, a ponto de seu nome — antes sinônimo de vilania — ser incorporado ao vocabulário cotidiano dos americanos da forma mais casual possível: guy, no inglês dos Estados Unidos, virou algo como o nosso “cara”.
Antes de tomar as ruas das cidades do planeta nos dias atuais, Fawkes fazia aparições nos livros de História da Inglaterra como o homem que tramou explodir o Parlamento em Londres, com o rei Jaime I, ministros, parlamentares e toda a família real dentro, na abertura da sessão legislativa na Câmara dos Lordes em 5 de novembro de 1605.
Preso, torturado e executado, ele se tornou uma espécie de vilão popular por força da Lei do 5 de Novembro — aprovada em 1606 por aliviados parlamentares após a descoberta da conspiração. e Fawkes foi malhado como Judas a cada 5 de novembro. Daquele dia até hoje, o glamour tenebroso do caso tem chocado as pessoas e atraído a atenção delas em igual medida.
A lei caiu em 1859, mas a tradição, exportada para onde quer que tremulasse uma bandeira inglesa, continuou. Com o passar do tempo, a conotação negativa ligada ao personagem foi se perdendo, a ponto de seu nome — antes sinônimo de vilania — ser incorporado ao vocabulário cotidiano dos americanos da forma mais casual possível: guy, no inglês dos Estados Unidos, virou algo como o nosso “cara”.
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