Observando este comportamento, é possível supor que os cachorros têm
uma sofisticada compreensão do tempo. Mas como isso funciona para um
cão?
Para entender como percebem o tempo, primeiro precisamos compreender como os humanos notam o tempo. Cada pessoa percebe o passar dos anos de maneira diferente em situações distintas.
Os seres humanos têm duas capacidades importantes para ajudar a entender o tempo: são capazes de lembrar de uma sequência de acontecimentos e podem prever necessidades e eventos futuros. Estudos mostram que os animais podem ter essas capacidades, mas em menor proporção.
Os cientistas testaram as memórias de trabalho (memória de curto prazo) e as memórias de referência (longo prazo) dos bichos para ver como eles se recordam de uma sequência de acontecimentos. Nos testes de memória de trabalho, os pombos e os primatas precisavam se lembrar de uma sequência para conseguir bicar ou apertar na ordem certa mais de uma vez. Caso conseguissem, ganhavam uma recompensa.
Eles se saíram muito bem nessas tarefas, mas a memória deles desapareceu rápido. Os estudiosos concluíram que provavelmente os animais estavam aprendendo da memória mais fraca até a mais forte, ao invés de “aprender” ou “relembrar” uma sequência.
E os esquilos e outros bichos que acumulam comida para os meses futuros de inverno? Esse comportamento parece indicar que preveem as necessidades futuras. No entanto, estudos indicam que eles não param de guardar comida mesmo quando os seus estoques desaparecem de maneira inexplicável. Isso pode significar que não entendem o motivo de guardarem comida, o que a comida significa para o futuro ou até mesmo o que é o futuro. Eles simplesmente fazem isso devido ao instinto.
Para entender como percebem o tempo, primeiro precisamos compreender como os humanos notam o tempo. Cada pessoa percebe o passar dos anos de maneira diferente em situações distintas.
Os seres humanos têm duas capacidades importantes para ajudar a entender o tempo: são capazes de lembrar de uma sequência de acontecimentos e podem prever necessidades e eventos futuros. Estudos mostram que os animais podem ter essas capacidades, mas em menor proporção.
Os cientistas testaram as memórias de trabalho (memória de curto prazo) e as memórias de referência (longo prazo) dos bichos para ver como eles se recordam de uma sequência de acontecimentos. Nos testes de memória de trabalho, os pombos e os primatas precisavam se lembrar de uma sequência para conseguir bicar ou apertar na ordem certa mais de uma vez. Caso conseguissem, ganhavam uma recompensa.
Eles se saíram muito bem nessas tarefas, mas a memória deles desapareceu rápido. Os estudiosos concluíram que provavelmente os animais estavam aprendendo da memória mais fraca até a mais forte, ao invés de “aprender” ou “relembrar” uma sequência.
E os esquilos e outros bichos que acumulam comida para os meses futuros de inverno? Esse comportamento parece indicar que preveem as necessidades futuras. No entanto, estudos indicam que eles não param de guardar comida mesmo quando os seus estoques desaparecem de maneira inexplicável. Isso pode significar que não entendem o motivo de guardarem comida, o que a comida significa para o futuro ou até mesmo o que é o futuro. Eles simplesmente fazem isso devido ao instinto.
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