Por anos, o conhecimento humano sobre as profundezas dos oceanos dependeu de aventureiros dispostos a arriscar suas vidas mergulhando o mais fundo possível.
Recentemente, robôs começaram a ser utilizados para ir muito mais longe do que os humanos são capazes, mas eles têm um ponto fraco: não se dão bem perto da costa, onde as águas são turbulentas.
Procurando uma solução para essa lacuna, ambientalistas e oceanógrafos desenvolveram a Smartfin, uma quilha que pode ser instalada em qualquer prancha de surf e que coleta dados da água, como salinidade, pH, temperatura, localização e características das ondas – fatores importantes que podem ser afetados por mudanças climáticas.
Fonte: Smartfin
Recentemente, robôs começaram a ser utilizados para ir muito mais longe do que os humanos são capazes, mas eles têm um ponto fraco: não se dão bem perto da costa, onde as águas são turbulentas.
Procurando uma solução para essa lacuna, ambientalistas e oceanógrafos desenvolveram a Smartfin, uma quilha que pode ser instalada em qualquer prancha de surf e que coleta dados da água, como salinidade, pH, temperatura, localização e características das ondas – fatores importantes que podem ser afetados por mudanças climáticas.
Fonte: Smartfin
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