quarta-feira, 22 de maio de 2013

VAMOS RIR - Corrigindo alguns Ditados populares.

1 - É dando que se recebe
Deveria ser:
      É dando que se engravida.
2 - Quem ri por último, ri melhor.
Deveria ser:
      Quem ri por último é retardado.
3 - Alegria de pobre dura pouco.
Deveria ser:
     Alegria de pobre é impossível.
4 - Quem com ferro fere com ferro será ferido.
Deveria ser:
      Quem com ferro fere, não sabe o quanto dói.
5 - Em casa de ferreiro o espeto é de pau.
Deveria ser:
      Em casa de ferreiro só tem ferro.
6 - Quem tem boca vai a Roma.
Deveria ser:
      Quem tem boca fala e quem vai a Roma é quem tem grana.
7 - Gato escaldado tem medo de água fria.
Deveria ser:
      Gato escaldado morre.
8 - Quem espera sempre alcança.
Deveria ser:
      Quem espera fica de saco cheio.
9 - Quando um não quer, dois não brigam.
Deveria ser:
      Quando um não quer, o outro insiste.
10- Os últimos serão os primeiros.
Deveria ser:
      Os últimos serão desclassificados.
11- Há males que vem para o bem.
Deveria ser:
      Há males que vempara fuder com tudo mesmo..
12- Se Maomé não vai a montanha a montanha vai a Maomé.
Deveria ser:
      Se Maomé não vai a montanha é porque ele foi a praia.
13- A esperança é a última que morre.
Deveria ser:
      A esperança e a sogra são as ultimas que morrem.
14- Quem dá aos pobres entrega a Deus.
Deveria ser:
      Quem dá aos pobres cria o filho sozinha.
15- Depois da tempestade sempre vem a bonança.
Deveria ser:
      Depois da tempestade sempre vem a gripe, resfriado e pneumonia.
16- Devagar se vai ao longe.
Deveria ser:
      Devagar nunca se chega.
17- Antes tarde do que nunca.
Deveria ser:
      Antes tarde do que mais tarde.
18- Em terra de cego quem tem um olho é rei.
deveria ser:
      Em terra de cego quem tem um olho é caolho.
19- Quem cedo madruga Deus ajuda.
Deveria ser:
      Quem cedo madruga fica com sono o dia todo.
20- Pau que nasce torto, morre torto.
Deveria ser:
      Pau que nasce torto, urina no chão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Evite usar palavras obcenas, obigado