A origem da data se deu em três de agosto, pois foi nesse dia que o
Governo do Estado de São Paulo criou a lei nº 4.649, de 1985, que
instituiu o Dia do Capoeirista.
Com a abolição da escravatura no século 19, os negros desempregados começaram a trabalhar nas principais cidades portuárias para carregar móveis, mercadorias e até dejetos.
A única defesa que eles tinham era a capoeira: combinavam agilidade com cacetes e facas. Com isso, aterrorizaram a população. Mas com a chegada da República, em 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca iniciou uma campanha de combate à capoeira.
Em outubro de 1890, foi promulgada a Lei 487, de Sampaio Ferraz. A pena era de dois a seis meses de trabalho forçado na Ilha de Fernando de Noronha. No art. 402, “Dos vadios capoeiras”, lê-se:
“Fazer nas ruas e praças públicas exercícios de agilidade e destreza corporal conhecidos pela denominação capoeiragem; andar em correria, com armas ou instrumentos capazes de produzir uma lesão corporal, provocando tumulto ou desordem, ameaçando pessoa certa ou incerta, ou incutindo temor de algum mal”.
Somente quarenta anos depois, o presidente da República Getúlio Vargas veio a liberar uma série de manifestações populares, entre elas a capoeira, que hoje ambiciona figurar nos jogos olímpicos.
Considerada como patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, o batizado é o mais importante ritual capoeirista. Quem comanda o batizado é o capoeirista mais graduado do grupo, seja ele mestre, contramestre ou professor. Os alunos jogam com um capoeirista formado e devem tentar se defender. Normalmente o jogo termina com a queda do aluno, momento em que é considerado batizado, mas o capoeirista formado pode julgar a queda desnecessária.
Desta forma, os alunos novos recebem sua primeira corda e demais alunos podem passar para graduações superiores. É tido com um dos momentos mais honrosos para o capoeirista.
Fontes: Sites Brasil Cultura e Wikipédia
Com a abolição da escravatura no século 19, os negros desempregados começaram a trabalhar nas principais cidades portuárias para carregar móveis, mercadorias e até dejetos.
A única defesa que eles tinham era a capoeira: combinavam agilidade com cacetes e facas. Com isso, aterrorizaram a população. Mas com a chegada da República, em 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca iniciou uma campanha de combate à capoeira.
Em outubro de 1890, foi promulgada a Lei 487, de Sampaio Ferraz. A pena era de dois a seis meses de trabalho forçado na Ilha de Fernando de Noronha. No art. 402, “Dos vadios capoeiras”, lê-se:
“Fazer nas ruas e praças públicas exercícios de agilidade e destreza corporal conhecidos pela denominação capoeiragem; andar em correria, com armas ou instrumentos capazes de produzir uma lesão corporal, provocando tumulto ou desordem, ameaçando pessoa certa ou incerta, ou incutindo temor de algum mal”.
Somente quarenta anos depois, o presidente da República Getúlio Vargas veio a liberar uma série de manifestações populares, entre elas a capoeira, que hoje ambiciona figurar nos jogos olímpicos.
Considerada como patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, o batizado é o mais importante ritual capoeirista. Quem comanda o batizado é o capoeirista mais graduado do grupo, seja ele mestre, contramestre ou professor. Os alunos jogam com um capoeirista formado e devem tentar se defender. Normalmente o jogo termina com a queda do aluno, momento em que é considerado batizado, mas o capoeirista formado pode julgar a queda desnecessária.
Desta forma, os alunos novos recebem sua primeira corda e demais alunos podem passar para graduações superiores. É tido com um dos momentos mais honrosos para o capoeirista.
Fontes: Sites Brasil Cultura e Wikipédia
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