Um estudo da Universidade de Londres descobriu que o balido emitido
por cabras e bodes pode variar de acordo com o lugar e o rebanho no qual
vivem.
Tudo bem que eles não têm um vocabulário lá muito variado, mas essas diferenças sugerem que os bichos podem ser mais inteligentes do que se pensava.
Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores acompanharam quatro rebanhos diferentes de cabritinhos pigmeus e gravaram seus sons com um microfone escondido durante várias semanas. No início, os animais ficaram com suas mães e irmãos e copiavam seus sons. Mas, à medida que cresciam e formavam grupos sociais com seus pares – conhecido como ‘creches’ –, começaram a desenvolver um “sotaque” próprio.
Isso sugere que sotaques regionais entre os mamíferos são muito mais comuns do que se pensava. Além disso, eles podem mudar de acordo com seu ambiente social em vez de serem unicamente determinado pelos genes, como se costumava acreditar.
E tem mais: em outra pesquisa, desta vez de estudiosos da Universidade de Chicago concluiu que olhamos com desconfiança para aqueles que falam de maneira diferente de nós. O levantamento mostrou que, quando o interlocutor tem um sotaque carregado, a fluência cognitiva diminui, ou seja, o cérebro tem mais dificuldade em processar os estímulos. E assim acaba desconfiando do conteúdo do que está sendo dito.
Coitado do bode…
Fonte: Super Interessante
Tudo bem que eles não têm um vocabulário lá muito variado, mas essas diferenças sugerem que os bichos podem ser mais inteligentes do que se pensava.
Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores acompanharam quatro rebanhos diferentes de cabritinhos pigmeus e gravaram seus sons com um microfone escondido durante várias semanas. No início, os animais ficaram com suas mães e irmãos e copiavam seus sons. Mas, à medida que cresciam e formavam grupos sociais com seus pares – conhecido como ‘creches’ –, começaram a desenvolver um “sotaque” próprio.
Isso sugere que sotaques regionais entre os mamíferos são muito mais comuns do que se pensava. Além disso, eles podem mudar de acordo com seu ambiente social em vez de serem unicamente determinado pelos genes, como se costumava acreditar.
E tem mais: em outra pesquisa, desta vez de estudiosos da Universidade de Chicago concluiu que olhamos com desconfiança para aqueles que falam de maneira diferente de nós. O levantamento mostrou que, quando o interlocutor tem um sotaque carregado, a fluência cognitiva diminui, ou seja, o cérebro tem mais dificuldade em processar os estímulos. E assim acaba desconfiando do conteúdo do que está sendo dito.
Coitado do bode…
Fonte: Super Interessante
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