Incrível não é mesmo? Mas é verdade.
São muitas as histórias de mamíferos que adotaram outros animais filhotes que não são de sua espécie como por exemplo cadelas que amamentaram gatos e até onças!
Mas, o que pouca gente sabe é que, o mesmo pode acontecer com qualquer mulher, que não precisa necessariamente ter engravidado.
Recentemente médicos descobriram que mães adotivas podem, sim, amamentar da forma tradicional. A constatação dos especialistas começa a ganhar os lares de famílias adotivas e se transformar numa recomendação de saúde para as mães que estão dispostas a adotar.
A produção de leite espantosa funciona assim: o bebê suga seu peito e, quanto mais suga, mais leite aparece.
Quando o bebê mama, é como se um carteiro levasse uma mensagem para a cabeça da mãe avisando que lá embaixo tem gente precisando de leite. Se a criança reclama – “Mãe, aqui não está saindo leite” -, o mensageiro transmite nova ordem ao cérebro materno – “Solte o leite” – no que é logo obedecido.
Mesmo que não conheçam a mãe biológica dos filhos do coração, todas as mães adotivas podem tentar amamentar, recomenda a pesquisadora do Instituto de Saúde de São Paulo e uma das principais referências em amamentação do País, Marina Ferreira Réa.
“Não dá para atestar que todas terão sucesso. Se o bebê chega com mais de quatro meses, por exemplo, o processo é ainda mais lento, mas não impossível”, alerta a especialista.
Os passos do aleitamento da mãe adotiva:
São muitas as histórias de mamíferos que adotaram outros animais filhotes que não são de sua espécie como por exemplo cadelas que amamentaram gatos e até onças!
Mas, o que pouca gente sabe é que, o mesmo pode acontecer com qualquer mulher, que não precisa necessariamente ter engravidado.
Recentemente médicos descobriram que mães adotivas podem, sim, amamentar da forma tradicional. A constatação dos especialistas começa a ganhar os lares de famílias adotivas e se transformar numa recomendação de saúde para as mães que estão dispostas a adotar.
A produção de leite espantosa funciona assim: o bebê suga seu peito e, quanto mais suga, mais leite aparece.
Quando o bebê mama, é como se um carteiro levasse uma mensagem para a cabeça da mãe avisando que lá embaixo tem gente precisando de leite. Se a criança reclama – “Mãe, aqui não está saindo leite” -, o mensageiro transmite nova ordem ao cérebro materno – “Solte o leite” – no que é logo obedecido.
Mesmo que não conheçam a mãe biológica dos filhos do coração, todas as mães adotivas podem tentar amamentar, recomenda a pesquisadora do Instituto de Saúde de São Paulo e uma das principais referências em amamentação do País, Marina Ferreira Réa.
“Não dá para atestar que todas terão sucesso. Se o bebê chega com mais de quatro meses, por exemplo, o processo é ainda mais lento, mas não impossível”, alerta a especialista.
Os passos do aleitamento da mãe adotiva:
- Se vai adotar uma criança e deseja amamentá-la tradicionalmente, informe isso ao seu médico;
- O processo é lento e requer empenho. Faça massagens nos seios, tome sol com eles descobertos (fora dos horários de sol intenso) e também se informe sobre os aparelhos que fazem o bombeamento das mamas com foco na estimulação;
- Com orientação médica, há a possibilidade de usar medicações que estimulem a produção de prolactina, hormônio do leite materno;
- Nos bancos de leite, são mais de 150 espalhados pelo País, os profissionais são habilitados a dar informações sobre isso;
- Ao iniciar a amamentação, é possível que o bebê precise de complemento na alimentação. Uma técnica é usar uma sonda bem fininha. Coloque uma ponta das sondas no copo e a outra próxima ao bico do seu seio. O nenê ao mesmo tempo que suga o peito, recebe o leite do copinho. Com o tempo e estímulo, ele vai passar a beber menos do copo e mais do peito.
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