sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

No Brasil também existe “Serial Killer”

Histórias macabras de assassinos em série não são privilégios de documentários americanos. Eles estão mais próximos do que podemos imaginar e infelizmente o mundo está repleto de pessoas perturbadas. Por aqui em terras tupiniquins já passaram alguns dos mais desprezíveis assassinos da história da polícia, que matavam por prazer sem o menor escrúpulo. São considerados assassinos seriais porque agem sempre da mesma forma com um numero grande de vitimas.
Conheça quem são:
  • 1. Francisco das Chagas Rodrigues de Brito – matou 42 meninos entre 6 e 15 anos entre 1989 e 2004 em Altamira. É considerado o pior serial killer brasileiro. Atraia os meninos para um local ermo, os matava e os estuprava, mutilando seus corpos no próprio local para guardar pedaços de recordação.
  • 2. Antonio Carlos diGiacomo – Maníaco do Trianon. Se prostituia nos arredores do Parque Trianom em São Paulo, e matava seus clientes homossexuais através de estrangulamento e golpes de faca. Depois, roubava objetos de valor e deixava o local como se nada tivesse acontecido.
  • 3. Francisco de Assis Pereira – o Maníaco do Parque. Matou 14 mulheres no Parque do Estado entre São Paulo e Diadema em 1998. Diz ter um ‘coisa ruim dentro dele’ que ele não consegue se segurar. Matava as vítimas por estrangulamento.
  • 4. Marcelo Costa de Adrade – o Vampiro de Niterói. Matou 13 meninos entre 6 e 13 anos em Niterói no Rio de Janeiro nos anos 90. Depois de estuprar e matar os garotos, bebia o sangue das vítimas ‘para ficar jovem como eles’.
  • 5. Francisco Costa Rocha – Chico Picadinho. Matou a bailarina austríaca Margareth Suida e a prostituta Angela da Silva Souza, retalhando seus corpos em pequenos pedaços para dar fim nas provas.
  • 6. José Guerra Leitão – o Mostro do Morumbi. Matou brutalmente 7 mulheres em terrenos baldios do Morumbi, zona Sul de São Paulo entre as décadas de 60 e 70. Tinha ódio de mulheres devido a sua infância difícil presenciando a mãe se prostituir.
  • 7. Febrônio Indio do Brasil – o Filho da Luz. Matou diversos rapazes entre 8 e 19 anos na década de 20. Dizia ‘lutar contra o demônio’. Morreu com mais de 80 anos em um manicômio.
  • 8. José Augusto do Amaral – o Preto Amaral. Ex-escravo e ex-combatente da Guerra dos Canudos, o desertor passou a matar rapazes depois dos 50 anos de idade, sem motivo aparente. Agiu na década de 20 e matava por estrangulamento.
  • 9. José Ramos – o Linguiceiro da Rua Arvoredo. Pessoa de fino trato que tinha um açougue em 1863 em Porto Alegre e era famoso pela linguiças que produzia. Mais tarde, foi descoberto como um assassino que matava suas vitimas e moía suas carnes para a fabricação das tão famosas linguiças que vendia no açougue.

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